quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dreams


Todos têm sonhos, uns sempre estão mudando de sonho, outros tem fixação por um principal sonho e não se desliga até conseguir, esse é objetivo da nossa existência, sem sonhos não há vontade pela vida. Quanta palavra "sonho" na mesma frase, até lembrei daquele doce. Voltando, é essencial termos um para assim seguirmos nosso caminho com um foco.
Tentando atingir esse objetivo primeiro acreditamos e assim lutamos por que fomos feitos para isso. Choramos com as decepções, mas temos o fator esperança que não nos deixa jogar tudo pro alto. Desistir de tal objetivo às vezes é só uma mudança de sonho, não o final, mas o começo de um novo caminho para atingir o pote de outro por detrás do arco-íris.
A cada dia queremos ser melhores e mostrar que podemos ser melhor que o outro ao lado nosso, que vamos mais longe que tais.
Tenho na minha consciência que existe um ponto saudável nesse comportamento, que precisamos dessa ferramenta para prosperar, contudo isso pode viciar-nos nesta atitude ficando dependentes disso.  E chega a porte em que pecamos nas escolhas, esquecendo sobre aquela frase de que ninguém é perfeito,  tentando nos tornar o tal. Ficando de um modo máximo, chatos e insuportáveis.  Perdendo contatos pelo fato disso. Como ser amigo de uma pessoa que não te dá a mão e sim sempre pede a mão para uma ajuda?  Somente olhando para si.
 Essa maneira de lidar com a vida se chama ambição, e a última citada é a que nos fazem mal. Todos nós somos um, diferentes em seus sonhos, mas viemos da mesma essência. Olhe de bem para o lado, sorria e ajude-o.
Digo muito isso, o simples é que importa, estou repetindo com o intuito de que essa repetição vire um hábito para nós. Valorizem-se e aos outros também.
Sonhe alto e compartilhe com os outros ele, afinal quanto mais se acredita em algo maior fica o campo de energia positiva aproximando da sua concretização. 

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Abril, 20 anos e alguns meses sorrindo

E você? Quanto tempo tens de vida? Tem boas lembranças? Guarde-as e faça que todos os dias valham a pena. Uma dica, remédio sem contra-indicações: - Sorria!




Suas palavras tem poder, calcule-as melhor.
Hora passa, tempo voa, atitudes que precisam ser tomadas, agora ou nunca, sim ou não. Sentimentos bonitos precisam ser nutridos, sorria. O lado bom de tudo, é disso que falo, concentrem-se neles.
Agradecer, ajudar. O mundo precisa de sentimentos, simples não é? Doe seu coração, o amor, ao seu semelhante. Sucesso não é o quanto temos em nossos bolsos e sim estar satisfeito, não estagnado, com o que possui. A sua saúde é importante, se cuide!
Somos seres pensantes e comunicativos, desfrute disso, afinal todo momento é único e passará. Muitas vezes até se apagará no tempo.
Reflita sempre, raciocine, ponha a cachola pra pensar, se reinvente, inove e sorria. Emoções! Sinta-as!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Leiam os romances de Nora Roberts

Estou disposta a escrever essa coluna para aqueles que gostam de uma boa leitura, e adora viajar sem sair do lugar. Nora Roberts é uma expert na área de entretenimento, seus livros são instigantes, detalhados, conta histórias maravilhosas e inesquecíveis. Eu indico muito seus livros. No momento estou lendo a trilogia do sonho 1 "Um sonho de Amor".. já li "Uma sonho de Esperança" que faz parte dessa trilogia do sonho. São belos romances, leiam!.. 





A trilogia do sonho


segunda-feira, 31 de maio de 2010

Desfile de Moda

No Villa Conte, em São José do Rio Preto-SP (my city) participei de um evento beneficiente, com a finalidade de arrecadar fundos para a construção de uma igreja. O desfile de modas, com roupas de outono/inverno 2010, trouxe uma infinidade de novidades, com conforto, beleza e sofisticação. Marcas como Morena Rosa, Zinco, e tantas outras foram aplaudidas pelos presentes. A maquiagem foi realizada pela contém 1g, e a Loja para qual eu desfilei, foi a VIRTUAL MODAS. Foi um sucesso!!!
VAMOS PROMOVER O BEM!
Agora fiquem com as imagens e o making of do desfile, beijos.

     Mãe (fashion executivo) e Filha (look moderno)

 
     Pronta a minha make, feita pelos maqueadores
     da contém 1g

     Rosângela (minha mãe), não sei o nome, eu
     (vestindo MORENA ROSA) e Karol Molina.

     Making of, esse era meu look completo,
     MAGNÍFICO!


 

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Le Mont Saint Michel


O Mont-Saint-Michel é uma ilhota rochosa, na foz do rio Couesnon, costa da Normandia. Centro turístico e um santuário onde fica uma abadia beneditina, em estilo gótico (séc. XII-XVI). Desde 1979, é um Patrimônio da Humanidade na lista da Unesco.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

DOSSIÊ ÁGUA – PARTE III



DOSSIE AGUA - III

por Thereza Venturoli


 Muitos rios, acesso desigual. O Brasil é privilegiado em recursos hídricos. Mas falta muito para que toda a população tenha acesso à água limpa e a tratamento de esgoto. A acelerada urbanização, que colocou em 2008 mais da metade da população mundial em centros urbanos, faz com que aumente cada vez mais o volume retirado dos rios para abastecer residências e indústrias. Além de sobrecarregar as reservas, as populações das cidades estão sujeitas a consumir água de baixa qualidade, potencial responsável por doenças como cólera e diarréia. A parcela da população total que tem acesso à água limpa caiu de 84% para pouco mais de 70%, no mesmo período. Na Nigéria, a situação é ainda pior: a taxa de urbanização passou de 34% para 48%, mas o acesso à água de qualidade caiu de 80% para 68%. Isso por que as pessoas, ao saírem da zona rural, perderam acesso à água limpa, que não encontraram na cidade.
Com grande numero de rios e abundância de chuvas, o Brasil detém cerca de 13% de toda a água superficial do planeta. Mas toda essa água não é distribuída de maneira equilibrada: falta água na região do semiárido e nas grandes capitais do Sudeste. Cerca de 70% das reservas brasileiras estão na região Norte, onde vivem menos de 10% da população. 83% da população vive em cidades. Segundo o IBGE, 92,6% dessa população urbana é atendida por rede geral de abastecimento de água. É uma taxa alta, se comparada à da zona rural, que não supera os 28%. Os 74% dos brasileiros urbanos que não têm acesso aos serviços de abastecimento são obrigados a recorrer a poços, bicas, água de caminhões pipa – fontes que escapam do controle sanitário e podem chegar às casas contaminadas pelos vazamentos de fossas sépticas ou da rede de esgoto doméstico e industrial.
Mesmo na Região Norte, bem provida de recursos hídricos, a porcentagem dos habitantes de três capitais com acesso à rede geral de abastecimento é baixa: apenas 58,5% em Macapá (AP), 56% em Rio Branco (AC) e 30,6% em Porto Velho (RO). A cidade do Rio de Janeiro joga fora, sozinha, mais de 1,5 milhão de litros a cada dia – o equivalente a quase 620 piscinas olímpicas. Além disso, os 5,6 bilhões de litros de água lançados diariamente nas tubulações da Grande São Paulo colocam os mananciais próximos de seu limite de disponibilidade. Basta um breve período de falta de chuvas para a população se ver forçada a limitar o consumo, sob a ameaça de torneiras secas e racionamento de água. Na Grande São Paulo, menos de 25% do total de 56 metros cúbicos de esgoto produzidos a cada segundo recebe tratamento. Os restantes 42 metros cúbicos são despejados diariamente nos mesmos rios que abastecem os reservatórios de abastecimento.
Em alguns centros urbanos, 50% da população ocupa áreas irregulares e não tem acesso a serviços de água, coleta e tratamento de esgoto e coleta de lixo. Estima-se que a população favelada brasileira supere os 6,5 milhões de pessoas e deva chegar a 13,5 milhões nos próximos dez anos. Assim, a questão do acesso à água limpa torna-se um fator de exclusão social.
Fonte: Revista Atualidades, 1º Semestre 2009. Editora Abril.



DOSSIÊ ÁGUA – PARTE II

Por THEREZA VENTUROLI
A água que se usa em casa, aquela que sai de torneiras e chuveiros, representa uma pequena parcela de tudo o que cada cidadão consome – no total apenas 10% do consumo mundial. Para o consumidor doméstico, os restantes 90% vêm na forma de água invisível, dissolvida nos mais diferentes produtos e atividades. A agricultura é, de longe, a responsável pelo maior consumo de água. Cerca de 70% do que é extraído dos rios e aqüífero se destina à produção agropecuária. A fim de garantir safras de arroz, trigo e leite, o homem já reduziu a vazão de grandes rios em até 75%. A indústria é responsável pelos 20% restantes do consumo. Apesar de toda essa água ser captada e usada nas fazendas e na fábricas, uma parcela sempre chega a cada cidadão. O total de água consumida direta ou indiretamente por um individuo ou por toda uma população no decorrer de certo período recebe o nome de pegada hídrica. A pegada hídrica leva em conta não apenas a água agregada aos produtos, mas também o volume poluído na cadeia produtiva. Entre 1997 e 2001, o comércio internacional transferiu de um país a outro algo em torno de 1 trilhão de metros cúbicos de água virtual por ano, apenas em produtos agropecuários. Se incluirmos aí os produtos industriais, o fluxo anual de água virtual superou o 1,6 trilhão de metros cúbicos. Desse total, 61% do volume viaja invisivelmente em grãos, e outros produtos vegetais, animais e derivados representam 17%. Os produtos industriais utilizam 22% - ou seja, 88% da água virtual transferida entres nações diz respeito diretamente à alimentação da humanidade. O Brasil está entre os maiores exportadores de água virtual do mundo, em companhia dos Estados Unidos, Canadá e França. Mas, como todas as demais nações, também importamos água virtual. O comércio internacional de água virtual democratiza o acesso à água, mas ameaça exaurir as fontes dos exportadores.
É lógico imaginar que os países com maior escassez hídrica apresentam maior saldo positivo no balanço comercial da água virtual – ou seja, seria de esperar que quem dispõe de menos água importe mais produtos e, assim, consuma mais água virtual estrangeira. É o caso de Kuweit, Arábia Saudita, Jordânia, Líbano e Israel, que, não tendo fontes suficientes para irrigar as plantações precisam importar alimentos. Por fim, uma vez que a agricultura consome muito mais água do que a indústria, as nações exportadoras de alimentos degradam suas reservas hídricas mais do que as industrializadas.
Pensar em cobrar pelo uso da água soa estranho. No entanto, em tempos de economia globalizada, em que os mercados se entrelaçam e ditam as regras, a crescente escassez é um argumento para transformar o bem natural em bem acessível apenas a quem possa pagar. Na verdade, o brasileiro não paga nada pela água. O valor da conta mensal refere-se aos custos de captação, tratamento e distribuição. A água em si, não tem preço.


Fonte: Revista ATUALIDADES, 1º Semestre 2009.